segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Pub Crawl - Caxias do Sul Edition

A primeira edição foi um sucesso. Daí veio aquele medo: “ih, será que a segunda edição vai segurar as pontas?”. Pois afirmo que sim. Caxias do Sul matou a pau!

Por motivo de força maior, tivemos que fazer o evento numa sexta-feira. Pra esperar o povo que subiu a serra, as atividades começaram às 22:00hs, no Aloha, o mais alternativo da noite.

O time do Pub Crawl Caxias? Gigante! Foi mais ou menos assim: Adriano “Ganso” Garcia, Ângelo “Mochila” Guerra, Diego “Patetta” Fabris, Diogo “Balão” Carvalho, Estela dos Santos, Fer Tissot, Guilherme Mariani, Gustavera Peter, Julia Vontobel, Jussara Civardi, Kátia dos Santos, Lê Basso, Gabriela Basso, Lucia Costa, Lucio Motta, Mauricio “Esponja” Garcia, Nicolle “Nica” Tomas, Pri Susin, Rafael Pretto, Rê “Letícia” Guerra, Tatiane Xavier, Stefanie Schmitt, Thomas Wisinteiner e Vinicius “Vinão” Atti. E isso foi o time que começou, porque teve gente que foi chegando pelo caminho.

Como a função começou mais tarde, resolvemos mudar um pouco o esquema. Seriam 4 bares, com 6 drinks diferentes. Eu disse seriam porque a gente acabou bebendo muito mais. O mais-que-gente-boa Beto do Aloha presenteou a galera com duas bebidas diferentes. Primeiro foi a vez do Lindenberg, uma mistura de limão com Underberg. A trupe parecia formiga no açúcar.

E o que dizer do endiabrado Mariani, que não quis deixar uma gota sequer sobrando?

Agora preocupante mesmo foi ver as duas líderes, Rê Guerra e Pri Susin, sugando bonito na Melancia Atômica, segundo brinde do Beto. Como líderes do grupo, elas tinham que cuidar da grana de todo mundo e ainda se ligar em tocar a sineta pra ir pro outro bar na hora certa. E elas mandaram muito bem. Parabéns meninas!

Finalmente chegou a hora do primeiro drink oficial da noite: Vodka com Sprite ou Vodka com Coca. Not Cuba Libre (porque Cuba é com rum!). Assim mesmo, pra começar “levinho”. Um copo por cabeça.

Eis que surge do alto do palco mais um grande presente do Aloha, um pout-pourri da fantástica e divertida banda The Roberts! Os caras são fantásticos. O repertório foi de Shakira a Tim Maia, de Vitor e Léo a “Love Generation”. E quando eu olho pro palco, veja quem me aparece. Ninguém mais, ninguém menos que Diogo, o Balão. Foi dar um palinha e segurou bem na cantoria.

Depois dessa, só partindo pra segunda bebida (oficial) da noite. Uma long neck (ou long “net” para os íntimos) de Bohemia.

Sineta! Sineta! Sineta! Bora pro próximo. O povo saiu pela Dezoito e rumou pro Mississipi, próximo pit stop da noite.

O Mississipi Delta Blues Bar é um bar de jazz e blues. Ducaralho!
Com um ambiente fora do normal, levou o prêmio de “lustre mais irado da noite”.

O drink selecionado pro Mississipi foi meio pint da encorpada Newcastle Brown Ale. Sucesso! O braço da menina que tirou os 29 “chopsis” ficou dormente. 29 porque o quorum da noite foi aumentando neste bar. Se juntaram ao grupo: Nano Zaniol, Peruca, Haley Calcagnoto, Cristiano Tonietto e Caetano de Carli. Eita grupo!

E adivinha quem é que não se segurou e subiu no palco novamente? O impossível Balão!

Simbora pro Havana então. Quem não conhecia, pirou com o lugar. E não é pra menos. O sensacional ambiente pensado nos mínimos detalhes bate qualquer um do estado em termos de restaurante-bar.

Alguém aí discorda? Então sente esse bar!

Pra não deixar a peteca cair, fomos ao Fasoli e pedimos 29 shots de Limoncello. Manda! Começou a zoeira no Havana.

Um brinde pra consagrar o momento!

Sem pensar muito, já metemos o quinto drink da noite: Whisky Sour! Esse pegou de jeito. Forte que só. E teve gente fazendo vira vira com isso. Affffffff.

Mais um brinde. Dessa vez direto do helicóptero contratado especialmente para o evento.

Mesmo depois de tanta bebida, as majestosas líderes continuavam atentas. Que dupla hein!

Mais um presente pra galera. O pessoal do Havana abriu a pista em plena sexta-feira especialmente pra galera. Dj Alibu nas picapes e a gente só incomodando.

Dance da melhor qualidade e a galera mexeu tudo que podia. Até Rocco Twist Carpado em pista curta teve ali no meio da fumaça.

Depois de muito tentar, a Rê conseguiu tocar a sineta mais alto que o som e nos mandar pro último bar. E onde mais poderia terminar um Pub Crawl em Caxias do Sul? La Barra, é óbvio. A noite mais quente da Serra Gaúcha! Mulher bonita se prolifera do nada lá.

Eram quase 3 da manhã e a noite tava explodindo. Enquanto esperávamos a bebida, nos empilhamos na escada para una fotito más. Sente a lata do povo.

A bebida no La Barra foi escolhida por mim de forma bem ditatorial: Mojito! Diga-se de passagem, que é o melhor que se tem notícia no sul do país. Essa bandeja parecia uma visão.

Balão e eu não nos seguramos e mandamos ver mais um ainda depois do drink que tínhamos direito. Depois disso, era cada um por si no La Barra e muita Neosaldina no dia seguinte!

Que venha a terceira edição em Punta!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Pub Crawl Porto Alegre - Zero Edition

A primeira edição do Pub Crawl foi realizada em Porto Alegre, na região da Cidade Baixa.
Resumindo a noite em três palavras, eu diria: loucura, loucura, loucura!

O quorum desse primeiro evento foi o seguinte: Diego “Patetta” Fabris, Diogo Carvalho, Rê Guerra, Maurício Garcia, Adriano “Gansera” Garcia, Gustavo Peter, Fer Tissot, Lê Basso, Rafael Nardi, Fábio Codevilla, Juliano “Baré” e Manoela Badia.

O combinado era o seguinte, em cada bar que a gente fosse, cada um tomaria um drink previamente selecionado (de forma nada democrática) por mim. O tempo de estadia em cada bar variava de 30 a 45 minutos. E no primeiro bar, todo mundo levava 40 reais em cash pra botar na caixinha dos pagamentos.

A Rê Guerra foi a líder do evento, ou seja, quando ela soava a sineta mágica do Gugu todo mundo devia se dirigir pro próximo bar.

O tour começou no Entreato. Todo mundo se encontrou lá pontualmente às 20:30hs. Pra ninguém passar (muito) mal, providenciei uns baguetes de carne de panela e umas pizzas, além de um kit com Engov e Neosaldina.
No Entreato tomamos a Caipira Afrodisíaca, uma caipa com lima e gengibre. Pra começar rasgando tudo já!
Toca a sineta, bora pro próximo. Eis que a gente sai dali e dá de cara com nada mais nada menos que uma bandinha alemã. Pra quê? Mas pra quê? Praticamente adotamos a banda e fomos acompanhado e agitando com os tiozinhos até o nosso destino.
Prometo que no próximo evento vai ter uma bandinha pra nos acompanhar fulltime ou eu não me chamo mais Marcelo. Oi?
Chegamos no Santíssimo e fomos direto pro balcão. Um chope Brahma pra cada alma. E de-lhe-que-de-lhe!
Primeiro sinais de não-tem-ninguém: começam as fotos-conceito.
Sente a foto que a máquina mucho-loca do fabuloso Codevilla fez. Dá pra ver o Nardi dormindo dentro do copo.
Agora me explica, como é que alguém faz essa cara?
Lá veio o segundo brinde da noite!
E olha quem encontramos por lá: Alemãozinho, o Alemônio! Grande presença.
Sineeeeeeeeeetaaaaaaaaaaaa! Foi foi foi! No caminho, Gansera nos presenteou com um Rocco Twist Carpado! Afooooooodeeer!
Chegando no Prefácio, o olhinho já começava a brilhar.
Ali, cada um tinha a adorável missão de derrubar uma Caipira de Folha de Bergamota. É daquelas bem docinhas que quando a gente vê tá no chão.
Mais uma foto conceito...
...e caricaturas um tanto fidedignas feitas pelo Gansera.
Saímos do Prefácio em direção ao Apolinário. Mas antes disso, um pit stop inusitado numa sex shop. Jésuis! Teve gente fazendo umas comprinhas...
O Apolinário tava bombando. Tentamos ficar no balcão, mas no fim, nos estabelecemos perto da entrada. Tumultuamos geral o ambiente. Ainda bem que o Nardi botou ordem na coisa e começou a controlar a entrada do pessoal. Fantástico!
Pra beber, Caipira de Cachaça com Mel! O melhor da noite na minha leiga e modesta opinião.
Lá veio a sineta balançando e anunciando a hora de partir. Fomos pra rua e começou uma cantoria desenfreada num pout-pourri de músicas de qualidade duvidosa. Next stop: Muffuletta!
Mais um bar que tava bombando pelo avançado da hora. Lá, a bebida era uma Patricia pra cada um. Eita!
Confesso que nem me lembro da sineta tocar nesse pico. Quando vi, já estávamos no último bar da noite, o Ossip.
Alguém providenciou rapidamente várias garrafas de Original.
Fim de noite? Tssssssssss. Jura! A galera toda se encaminhou pro primeiro-barzinho-com-música-ao-vivo-que-ninguém-lembra-o-nome.
A Rê tava simplesmente genial e coordenou muitooooooo a banda!
Isso sem falar no locutor oficial do evento, que fez merchan sem parar pros amigos.
Pra quem foi, rolou uma noite inesquecível, com certeza!
Pra quem não foi, imperdível a próxima edição.
Vai ser muitoooo não-tem-ninguém!